ESPORTE

Abel Ferreira dispara contra críticos após empate do Palmeiras: “Inveja“

Depois do empate por 1 a 1 do Palmeiras com o Inter, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro, no Beira-Rio, Abel Ferreira admitiu o mau momento do time na temporada. Há quatro jogos sem vencer, o Verdão vive a maior tensão da temporada.

“Sabemos que viemos de um mau momento, quatro ou cinco derrotas seguidas, nos vemos nas frustrações quem nos apoia incondicionalmente o só de vez em quando. Todos somos um em todos os momentos, eu falei várias vezes com jogadores neste momento difícil nas derrotas, faz parte. Eu não conheço só equipes que vencem, os treinadores que ganham, nem famílias perfeitas, por isso comparo futebol e a vida”, argumentou.

 

 

O treinador também argumentou sobre os desempenhos negativos do Palmeiras recentemente, após três derrotas e um empate. Segundo Abel, além das lesões, o Palmeiras também tem sofrido com assédios de outros clubes a seus jogadores. O treinador afirmou que as propostas que chegam mexem com a cabeça dos atletas.

“Esse foi um mês que fomos fortemente afetados por interesses estrangeiros, propostas absurdas. Sabemos que o Dudu não está em forma e sabemos porque ele precisa de ritmo. Temos o Estêvão que vinha uma performance extraordinária e voltou a se lesionar. O Murilo que lesionou, se recuperou e voltou a jogar hoje, para não falar do Piquerez, o Veiga que joga muitas vezes no sacrifício. Tem acontecido muita coisa ao mesmo tempo”, explicou Abel.

Além de explicar sobre os “motivos” que explicam o mau momento do Palmeiras, Abel também disparou contra os críticos. O treinador do Porco alegou sobre “inveja” e xenofobia.

“Eu enquanto treinador confio nos meus jogadores, os jornalismo oportunista vem nesse período falando disso, eu nunca tive problema com meus jogadores, eu trato meus jogadores como trato minha família. A minha função é explicar para aqueles que são distraídos, mal intencionados, porque não gostam do Palmeiras ou porque têm inveja. Estou aqui há 4 anos, já fui vítima de xenofobia, de perseguição e não sei porquê. É por ser português? Ou por ser treinador do Palmeiras, que é fundado por italianos”, afirmou Abel.

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