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A reviravolta surpreendente em processo milionário contra Neymar; entenda o caso

O ativista Agripino Magalhães iniciou um processo contra o jogador Neymar em 2020, alegando práticas de teor homofóbico que teriam resultado em ameaças de morte. Magalhães busca uma indenização de R$ 1 milhão por danos morais e R$ 42 mil por danos materiais. O caso segue desdobrando-se na Justiça, enfrentando várias reviravoltas e impasses legais.

Segundo informações da jornalista Fábia Oliveira/Metrópoles, em julho deste ano, um novo desenvolvimento ocorreu quando a Justiça decidiu a favor de Neymar em relação ao “agravo de instrumento” apresentado pelo jogador. Este recurso foi interposto para que a sua defesa não fosse desconsiderada por ter sido apresentada fora do prazo. Anteriormente, a defesa de Neymar havia sido considerada intempestiva, gerando complicações para seu caso.

A reviravolta surpreendente em processo milionário contra Neymar; entenda o caso
Foto: Divulgação / Al Hilal

Paralelamente, Agripino Magalhães solicitou que o portal de notícias UOL entregasse áudios e vídeos como evidências das alegações de homofobia contra Neymar. No entanto, o UOL afirmou não ter capacidade para atender a essa solicitação, complicando ainda mais a posição do ativista na tentativa de reunir provas contra o jogador.

Decisões Judiciais e Implicações

Em junho, o juiz responsável pelo caso declarou extinta a punibilidade de Neymar, indicando que ele não poderia ser responsabilizado pelas acusações devido a uma “razão especial” não especificada publicamente. Essa decisão representa um desafio significativo para as pretensões de Agripino Magalhães no âmbito judicial.

A origem do processo remonta a declarações de Neymar sobre Tiago Ramos, ex-namorado de sua mãe. O jogador teria se referido a Ramos de forma pejorativa e feito comentários homofóbicos, segundo o ativista. Magalhães, sentindo-se ameaçado, solicitou também um pagamento mensal de R$ 5 mil até que as ameaças que alega ter recebido cessem.

Neymar expressou através de sua defesa que considera o processo “bizarro” e lamentou que ele e o sistema judicial precisem dedicar tempo a acusações que considera infundadas. Já Agripino Magalhães recorre ao sistema legal para buscar justiça e proteção, destacando seu medo por ameaças que afirma ter recebido de pessoas próximas ao jogador.


Fonte terra brasil

progrestino

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