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Criança de 4 anos raptada de dentro de casa no RJ

atualizada as 11h58

Reynaldo Rocha Nascimento, preso por policiais civis no domingo (10/12), suspeito pelo assassinato de Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, confessou, em depoimento, que decidiu matar a menina porque ela começou a chorar depois de ser estuprada.

Para evitar chamar atenção com o choro da vítima, num primeiro momento Reynaldo, que é primo da mãe de Kemilly, começou a cortar o pescoço da criança, mas voltou atrás e decidiu enforcá-la.

Depois, com ajuda da própria mãe, ele escondeu o corpo da menina em um saco de ração e jogou no meio do lixo, às margens de um valão, localizado na Beira-Rio, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense (RJ).

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – As polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro realizam buscas para uma menina de encontrar Kemilly Hadassa Silva, 4, desaparecida desde a madrugada de sábado (9), na cidade de Nova Iguaçu, na baixada fluminense.

A mãe afirma que viu a filha pela última vez horas antes do desaparecimento, quando a colocou para dormir no quarto com os irmãos, também crianças.

A polícia trabalha com a hipótese de que a menina tenha sido raptada de dentro do quarto enquanto dormia. Na manhã deste domingo (10), um homem, que seria primo em segundo grau da criança, foi detido por moradores. Familiares disseram a policiais que ele confessou o rapto da menina, mas investigadores disseram que até o momento não há confirmação de que ele esteja envolvido.

Em nota, a Polícia Civil disse que “a investigação está em andamento no Setor de Descoberta de Paradeiros da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense. Um homem foi contido por populares e encaminhado por policiais militares à 56ª DP (Comendador Soares). Ele será ouvido, bem como testemunhas. Os agentes estão realizando diligências para localizar a criança”.

A menina mora em uma casa que fica no mesmo terreno de outra residência da família. A mãe dela saiu enquanto os filhos dormiam e os deixou aos cuidados de outro familiar, que residia na casa ao lado. Ao retornar, por volta das 5h, não encontrou a filha.

“Eu dei jantar, coloquei eles pra dormi, dormiram. Aí meia-noite e meia eu saí porque a minha irmã que olha eles pra mim, porque a gente mora na mesma casa praticamente. Aí ela vigia eles para mim. Quando eu cheguei, ela não estava mais. Só os dois irmãos”, disse Suelen Silva a jornalistas, na porta da delegacia.

Em nota, a Polícia Militar afirma que realiza buscas na região para localizar a criança.




Fonte: Marreta Urgente

progrestino

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